O forte temporal que caiu na tarde desta sexta-feira, dia 1º de fevereiro, em Avaré, somado a outros que caíram nos últimos dias forçaram o prefeito Jô Silvestre (PSDB) a decretar estado de calamidade pública.

Além dos pontos críticos e costumeiros que sofrem com as enchentes há décadas, na área central da cidade, outros locais também foram afetados por toda cidade.

Até mesmo o quadrilátero do Mercadão Municipal voltou a inundar com as águas das chuvas, um local que há mais de 25 anos não sofria com as enchentes desde que recebeu galeras mais amplas no governo do então prefeito Miguel Paulucci.

Muitos carros ficaram submersos em ruas onde são comuns os alagamentos, como nas ruas Maranhão (Próximo a um posto de gasolina), Alagoas e Goiás (Construfic), e ainda em cruzamentos como Sergipe com Goiás, Nove de Julho com Maranhão), grande parte da Félix Fagundes, avenidas Major Rangel e Paranapanema entre outros inúmeros pontos pela cidade.

O quarteirão da Rua Alagoas, onde está o Largo São João, ficou tomado pelas águas, um fato quase que inédito na história das enchentes em Avaré.

Ainda nas proximidades, na Rua Rio de Janeiro, exatamente onde passa o Ribeirão Lajeado e onde existe uma galeria de águas pluviais, abriu uma cratera que aos poucos foi “engolindo” algumas motocicletas que estavam estacionadas regularmente na via.

Uma moradora quase centenária que vive em uma residência na Rua Rio de Janeiro ao lado de onde abriu a cratera precisou ser retirada do imóvel devido ao risco de desabamento.

Foram muitos os estragos que motivaram o prefeito Jô Silvestre a decretar estado de calamidade pública em todo município. Leia a íntegra do decreto acessando o link abaixo:

https://www.avare.sp.gov.br/semanario/933f518ca2aab551a5e974d8bb1ee28f.pdf