CTG Brasil responde sobre baixo nível de água na Represa
legenda: Níveis de vazão dos reservatórios das usinas de Jurumirim e Chavantes são determinados por um órgão regulador
Fonte da Foto: Tem NotíciasPriscila Carvalho, da assessoria regional da CTG Brasil, enviou nota à redação do jornal O Victoriano, em resposta a matéria veiculada em nossa edição de quinta-feira, 27, sob o título "PREFEITOS DA REGIÃO PREOCUPADOS COM POSSÍVEIS DANOS AMBIENTAIS NA REPRESA". Diz a nota:
- A CTG Brasil esclarece que os níveis de vazão dos reservatórios das usinas de Jurumirim e Chavantes são determinados por um órgão regulador, o Operador Nacional do Sistema (ONS). A empresa mantém as operações de suas hidrelétricas em conformidade com os despachos da entidade, que coordena o uso de água para a produção de energia, a utilização dos reservatório e a abertura de comportas dos vertedouros de todas os empreendimentos de geração elétrica do País.
- As decisões do ONS levam em consideração, além do uso múltiplo do reservatório, os níveis dos demais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN).
- Vale ressaltar que a companhia mantém análises constantes das águas de suas represas. Com isso, é possível afirmar que a operação das usinas não traz prejuízos ao meio ambiente e à fauna aquática, e o nível do reservatório não afeta a população de peixes da região.
- Para informar a população sobre a previsão de chuvas e a possibilidade de baixo nível dos reservatórios, a CTG Brasil realizou, no final de 2018, encontros com as comunidades e continua disponível para esclarecer qualquer dúvida dos moradores da região por meio do número 0800 770 2428.
- A empresa informa também que não foi formalmente notificada pela prefeitura ou por qualquer outro órgão competente.
- Em relação ao impacto no setor de turismo provocado pelo período de seca e consequente baixa dos níveis da represa, a CTG Brasil, se solidariza com a questão, mas reforça o que consta na nota enviada anteriormente, que esse controle do nível do reservatório na usina Jurumirim é determinado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), órgão ligado à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Caso precisem de mais esclarecimentos ou informações, me coloco à disposição.
Priscila Carvalho, da assessoria
regional da CTG Brasil