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Jornal O Victoriano de Avaré - Avaré tem mais de 17,8 mil faltosos da 3ª dose e especialistas já falam na 4ª

Avaré tem mais de 17,8 mil faltosos da 3ª dose e especialistas já falam na 4ª

Avaré tem mais de 17,8 mil faltosos da 3ª dose e especialistas já falam na 4ª

legenda: No Brasil apenas imunossuprimidos podem tomar a 4ª dose

Fonte da Foto: Internet - Ilustrativa

Enquanto começa a se falar numa quarta dose da vacina contra a Covid-19 em algumas partes do mundo, Avaré segue enfrentando um número elevado de pessoas que ainda não tomaram a segunda e terceira dose do imunizante.

De acordo com o que foi divulgado nesta terça-feira, 15, pela Secretaria Municipal da Saúde, no total são 22.637 pessoas que deixaram de tomar a 2ª e 3ª doses da vacina contra a covid. Desse total, 17.859 são faltosos da 3ª dose e 4.778 são da 2ª dose (AstraZeneca 836, Coronavac 2.359 e Pfizer 1.583).

QUARTA DOSE - O CEO da Pfizer, Albert Bourla, disse, no domingo (14), que a quarta dose da vacina da farmacêutica americana contra o novo coronavírus será necessária. De acordo com ele, a terceira dose é "muito boa" para evitar hospitalizações e mortes pela doença, mas não é tão eficaz contra infecções após alguns meses.

"Neste momento, da maneira que vimos, é necessário uma quarta dose. A proteção que você está recebendo da terceira, é boa o suficiente, na verdade muito boa para hospitalizações e mortes. Não é tão boa contra infecções", disse Bourla no programa Face the Nation da CBS.

No Brasil, até o momento, além das duas doses ou da dose única da Janssen, o país aplica a terceira dose da vacina — a segunda, no caso da Janssen —, também chamada de dose de reforço. Apenas imunossuprimidos podem tomar a quarta dose no país.

Em outros países, como Israel, Chile, a quarta dose já está liberada para um grupo maior. A França anunciou na sexta-feira (11) a aplicação dela para idosos com mais de 80 anos.

Segundo o CEO da Pfizer, a farmacêutica trabalha para produzir uma nova vacina não só contra todas as variantes do novo coronavírus, como também com um tempo maior de proteção.

"E se conseguirmos isso, então acho que é muito fácil seguir e lembrar para que possamos voltar realmente ao modo de vida que costumávamos viver", disse Bourla.

Com informações do UOL

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