Avaré se despediu do pesquisador ambientalista Paulo Henrique
legenda: Vítima da Covid-19, Dé PH dedicou-se ao Horto Florestal por mais de 25 anos
Fonte da Foto: Facebook/Reprodução O VictorinoAos 50 anos de idade, em consequência de complicações da Covid-19, faleceu em São Paulo no último dia 24 o pedagogo avareense Paulo Henrique dos Santos, técnico de apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Instituto Florestal, que foi responsável pelo Programa de Uso Público da Seção de Florestas de Avaré.
A notícia da morte do ambientalista, também conhecido por PH e Dé, comoveu muita gente pelas redes sociais. Ele era servidor estadual e há mais de 25 anos trabalhou no Horto Florestal de Avaré, onde cuidava das áreas de reflorestamento da região.
“Senti enorme tristeza ao saber da perda do Paulo Henrique. Desfrutei da amizade de sua admirável família. Desde menino, no meu consultório, via nele valores que somente podem ser definidos como alguém de personalidade marcante e altíssimo caráter. Ele viveu pouco, porém deixa muitos exemplos e muita saudade”, declarou o dentista Lourenço Gomes Henriques.
"Meu querido, você é Luz! Siga seu caminho em paz, com a certeza de que aqui ficarão muitos que o amam e vibram para que a sua jornada seja repleta de harmonia e tranquilidade. De tudo, restam as boas lembranças e a certeza de que um dia, todos nos encontraremos novamente. Te amo, meu amigo ... sempre!", escreveu a amiga Dai Alves Nogueira.
"Vá com Deus, Dé. Obrigado pelos conselhos, broncas e todo carinho que você tinha por mim, nesses quase 15 anos de amizade. Agradeço a Ele por ter me dado a oportunidade de despedir de você pessoalmente na semana passada, mesmo que a distância. Te amo amigo. Que Ele o receba em um jardim repleto de suculentas, assim você irá iluminar a todos com o seu sorriso, como você sempre fez aqui neste plano. Obrigado por tudo, meu amigo. Siga aí cuidando de nós. Siga em paz! À familia, meus sentimentos", postou Marcelo Marques.
"Grande amigo de uma vida. Eu e minha irmã tivemos o prazer de conviver com essa maravilhosa pessoa. Estudamos no mesmo Matilde Vieira. Éramos vizinhos de quadra, nos tempos de vídeo cassete, novidade na época. Quantos filmes assistimos em sua casa com a presença sempre querida e fraterna de sua mãe. Nosso último contato foi em um baile em que conversamos sobre nossos tempos de adolescente. Vai em paz meu amigo, sempre com seu sorriso sincero e um coração do tamanho do mundo. Até um dia, DÉ", homenageou o amigo Aparecido Prestes.