Avaré contabilizou oito casos de infecção por Covid nas últimas 24 horas
legenda: Número de pacientes em isolamento vem diminuindo a cada dia
Fonte da Foto: Internet - IlustrativaO pico da variante Ômicron levou a um recorde de casos de covid-19 em todo o mundo no início de 2022, e a queda da curva que se seguiu a ele no Brasil traz o que a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) considera uma janela de oportunidade para o controle da pandemia, que completa dois anos hoje (11).
Com menos casos e internações, diminui a pressão sobre os sistemas de saúde e crescem as chances de bloquear a transmissão do vírus e a formação de novas variantes aumentando a cobertura vacinal. (Informações da Agência Brasil)
Nas últimas 24 horas, apenas oito casos de infecção pelo coronavírus foram contabilizados em Avaré. De acordo com o boletim da Secretaria Municipal da Saúde desta sexta-feira, 11, o município soma 17.778 casos confirmados, sendo 299 óbitos, 17.413 curados, 63 em isolamento domiciliar, 3 hospitalizados na Santa Casa. São ao todo 46.612 resultados negativos de exames realizados na rede pública e particulares.
Já a ocupação de leitos na Santa Casa segue com cinco pacientes na UTI e dois na Enfermaria (pacientes de Avaré e região),
Além da disponibilização diária no Portal da Transparência da Prefeitura de Avaré e no Facebook, o boletim também está disponível no link https://www.avare.sp.gov.br/index.php/coronavirus
FIM DA PANDEMIA
"Em um momento em que há muitas pessoas imunes à doença, se houver uma alta cobertura vacinal completa, há a possibilidade de tanto reduzir o número de casos, internações e óbitos, como bloquear a circulação do vírus", destacava o boletim do Observatório Covid-19 da Fiocruz no início de fevereiro ao prever a queda de casos confirmada nas últimas semanas.
A previsão de uma situação mais confortável, porém, ainda não significa o fim da pandemia, reforça o pesquisador Raphael Guimarães, que integra o observatório. “A gente entende que o Brasil deve entrar em uma fase mais otimista”, afirma ele. “Temos uma redução dos casos novos, gradativamente uma descompressão do sistema de saúde, uma menor ocupação dos leitos, e a gente vai ter também uma redução dos óbitos.”
Para aproveitar esse momento promissor, ele destaca que o país precisa avançar na vacinação e reduzir a desigualdade nas coberturas vacinais, que se dá tanto entre estados, como entre municípios e até entre populações dentro de cada cidade.
COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA BRASIL